Imagina se você vivesse em um futuro onde ninguém mais caminhava na rua? Não existisse mais pedestres?
A premissa de "O Pedestre" é basicamente essa. Em 2053, a rotina de todos é apenas ficar em casa assistindo às suas fantásticas e enormes televisões e sair de carro para ir a seus respectivos empregos.
A única pessoa que realmente caminha nessa realidade é um velho escritor chamado Leonard Mead. Há 10 anos ele caminha sozinho pelas calçadas escuras da cidade.
Inclusive, esse futuro distópico é muito semelhante à realidade exposta no romance clássico do Bradbury, o excepcional "Fahrenheit 451". O próprio autor já assumiu que esse conto é basicamente o início desse romance.
The Pedestrian (1951) |
Bom, não dá pra falar muito mais. O conto tem 5 páginas, então...
Mas é interessante. Quer dizer, maiomeno. A premissa é realmente legal e dá uma ideia (pra quem ainda não leu) ou uma relembrada (pra quem já leu) na história de "Fahrenheit".
O problema é que é realmente simples. Quer dizer, realmente-realmente bem simples. Até dá uma certa frustração.
Enfim...
NOTA: 7 / 10
LIVRO:
"Os Frutos Dourados do Sol". Francisco Alves. Traduzido por: Sergio Flaksman.
Eu não assito TV e nem tenho um emprego formal, então nesse futuro não teria nada para fazer...
ResponderExcluirTe indiquei para uma Tag no meu blog, é só acessar o link abaixo:
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Abraço
PS. Segui no facebook também, porque sempre vejo as suas publicações no grupo Blogueiros Literários.