domingo, 2 de março de 2014

FRAGMENTOS: "No Que Acredito" (Bertrand Russell)

http://craftmind.files.wordpress.com/2011/02/noqueacredito.jpgTítulo: "No Que Acredito" 
Título Original: "What I Believe"
Autor: Bertrand Russell (País de Gales) 
Ano de Publicação: 1925
Ano de Publicação no Brasil (esta edição): 2007
Quando foi lido: 28/02/2014 - 02/03/2014
Editora: L&PM POCKET Plus (vol. 592)
Tradução: André de Godoy Vieira
Arte da Capa: Néktar Design
Número de Páginas: 101









  

Bertrand Russell (1872-1970) foi um dos maiores e mais engajados filósofos do século XX. Durante toda sua vida, ele provocou questionamentos sobre a moralidade das sociedades ocidentais e, principalmente, a atuação prejudicial das religiões para uma ética mais humana. 


Da mesma forma que reuniu inimigos, também acolheu pessoas com opiniões parecidas e contrastantes com a situação da época. Sempre ressaltando a importância do conhecimento científico como forma de atingir uma vida mais virtuosa, ele foi agraciado em 1950 com um Prêmio Nobel de Literatura, pelo conjunto de sua obra.


"No que acredito" é um ensaio com título autoexplicativo: trata-se de uma síntese das ideias da filosofia de Russell, mostrando quais os problemas que ele enxerga e quais são as soluções que ele vislumbra.



FRAGMENTOS:

 

 

"A vida virtuosa é aquela inspirada pelo amor e guiada pelo conhecimento."

 

 

 

"O deleite desprovido de benquerer pode ser cruel; o benquerer desprovido de deleite tende facilmente a tornar-se um sentimento frio e um tanto arrogante."

 

 

 

"Desejo simplesmente sugerir que deveríamos tratar o criminoso tal como tratamos alguém que sofra de uma epidemia. Cada qual é um perigo público e cada qual deve ter a liberdade limitada até que deixe de representar um risco para a sociedade. Entretanto, enquanto o homem que sofre de uma pestilência é objeto de solidariedade e comiseração, o criminoso é objeto de execração. Isso é totalmente irracional."

 

 

 

"O ponto importante é que, a despeito de tudo o que distingue uma vida boa de uma vida má, o mundo é uma unidade, e o homem que finge viver de maneira independente não passa de um parasita consciente ou inconsciente."

 

 

 

 "Onde a inveja for inevitável, devemos utilizá-la como estímulo para nossos próprios esforços, e não para frustrar os esforços de nossos rivais."

 

 

     

 

 


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