"Logo em seguida ouviu-se a voz pavorosa que nenhum infeliz ouvinte jamais poderá esquecer. Ela ribombava do céu como uma condenação e as janelas tremeram enquanto seus ecos se perdiam. Era profunda e musical; possante como a de um órgão, mas maligna como os livros proibidos dos árabes."
"O Caso de Charles Dexter Ward" (1941)
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